A parceria entre Nintendo e Nvidia está rendendo frutos poderosos para o futuro dos jogos portáteis. O Nintendo Switch 2, revelado no começo de abril, promete elevar o desempenho a um novo patamar, com direito a gráficos realistas, inteligência artificial nos bastidores e muito mais fluidez na jogatina. E tudo isso graças a um “toque de mestre” da Nvidia.
Embora a Nintendo ainda esteja fazendo mistério sobre os detalhes técnicos exatos, já sabemos que o novo console virá equipado com uma GPU personalizada, contendo RT Cores dedicados para Ray Tracing e Tensor Cores para aprimoramentos por IA. Em outras palavras: prepare-se para visuais de cair o queixo e performance de primeira, seja na telona da TV ou no modo portátil.
Mas o que tudo isso significa na prática? Abaixo, a gente explica como as tecnologias da Nvidia devem transformar a experiência do Switch 2 — e por que você deve ficar de olho nesse próximo capítulo da Big N.
GPU Turbinada: Ray Tracing e DLSS no Switch 2
A maior novidade do Nintendo Switch 2 é a chegada de recursos antes restritos aos PCs gamer de ponta. Com a nova GPU da Nvidia, o Switch 2 será 10 vezes mais potente que seu antecessor, trazendo recursos como:
- Ray Tracing em tempo real: sombras, reflexos e iluminação mais realistas, deixando os mundos dos jogos muito mais imersivos.
- DLSS (Deep Learning Super Sampling): upscaling inteligente de imagem, permitindo jogar em alta resolução sem exigir tanto da GPU.
- Tensor Cores: impulsionam as técnicas de IA que melhoram a imagem e até recursos sociais, como rastreamento facial e remoção de fundo em videochamadas.
Tudo isso faz com que o Switch 2 tenha capacidade para rodar jogos em até 4K no modo TV e 120 FPS em 1080p no modo portátil. Nada mal para quem começou a geração passada como o “console fofinho” da Nintendo, hein?
G-Sync no Portátil: Jogatina Sem Quebra de Tela
Outro recurso confirmado é o suporte a Nvidia G-Sync — mas, atenção: ele só funciona no modo portátil. A solução será aplicada junto ao VRR para entregar taxas de frames variáveis sem distrações ao usuário.
O G-Sync ajuda a sincronizar a taxa de atualização da tela com a taxa de quadros do jogo, eliminando o famigerado screen tearing (quando a imagem parece “cortar” no meio). Na prática, isso garante partidas muito mais suaves e estáveis enquanto você joga no trem, no sofá ou naquele cantinho especial da casa.
Do Desenvolvimento ao Jogo: Uma Jornada de 1.000 Anos
De acordo com a Nvidia, o desenvolvimento do novo hardware e software do Switch 2 acumulou o equivalente a 1.000 anos de trabalho de engenharia (!). Isso inclui:
- Design de sistema e chip personalizados
- Criação de novas APIs gráficas e ferramentas de desenvolvimento
- Otimizações específicas para jogos portáteis e híbridos
A ideia é não só entregar gráficos melhores, mas também tornar a vida dos desenvolvedores muito mais fácil — o que, na prática, significa jogos mais bonitos e bem polidos para o público.
Mais Poder, Mais Jogos Incríveis
Graças ao suporte a Ray Tracing, DLSS e G-Sync, o Nintendo Switch 2 poderá receber versões mais próximas dos jogos de PC e consoles de nova geração. Ou seja, você poderá ver jogos como Assassin’s Creed Shadows ou Call of Duty rodando de forma digna no portátil.
Para quem já estava sofrendo para jogar The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom em 30 FPS chorados, a diferença promete ser absurda.
Resumo Rápido: Como a Nvidia Transformou o Switch 2
- GPU personalizada com Ray Tracing e DLSS
- Jogos em até 4K e 120 FPS no modo portátil
- G-Sync no modo handheld para jogabilidade suave
- 1.000 anos de engenharia para criar um console mais potente e eficiente
Preparado Para a Nova Geração da Nintendo?
O Switch 2 será lançado pela Nintendo em 5 de junho. O console chega custando US$ 450 em sua versão básica e US$ 500 no pacote com Mario Kart Tour — confira mais detalhes aqui.
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